Piscinão de Ramos: ideia ótima sem manutenção!
Não vou me alongar com este texto, pois a minha intenção é que haja uma reflexão sobre a realidade social brasileira, através das fotos que vou mostrar. Respirem fundo e analisem essa situação, pois as fotos são chocantes, retratanto parte da realidade social, não só do Rio de Janeiro, como também de muitas áreas de lazer públicas de vários lugares do País. Por isso as fotos podem impressionar.
Quando eu estive no Rio de Janeiro, no início de 2008, mais precisamente no mês de janeiro, eu tirei um dia, mais precisamente, um domingo, para conhecer a ótima ideia do “Piscinão de Ramos” – uma área enorme com uma piscina artificial abastecida pela água do mar da Baía de Guanabara para proporcionar lazer aos moradores dos bairros mais humildes, como o de Ramos, que, muitas vezes, não têm condições sócio-financeiras de se deslocarem para outras distrações. Pois bem, eu cheguei às 8h da manhã no local e a minha intenção era passar o dia todo nele. Mera ilusão: quando cheguei no local não aguentei ficar meia hora, tamanha a falta de manutenção verificada ali.
Banheiros sem a mínima condição de higiene e com vazamento; cachorros bem próximos ao “piscinão”; um mau cheiro horrível vindo da água destinada aos banhistas; fezes animais; lixos próximos (aproximadamente 30 cm) a área de banho; plataforma dos bombeiros danificada; e apenas dois garis para cuidar de todo esse complexo de lazer. O mais interessante é que toda esta realidade foi verificada no início da manhã. Ainda não tinham chegado todos os freqüentadores que normalmente vão ao local.
De acordo com as autoridades, o número de visitantes, em dia de domingo, pasmem, pode chegar a mais de 3 (três) mil pessoas. Isso implica dizer que estes cidadãos vão usufruir de uma estrutura precária de lazer. Inclusive teve um senhor, frequentador do local, que chegou a me dizer, indignado e em tom de ironia, a seguinte frase: “Isso aqui não é o Piscinão de Ramos, mas sim, o Penicão de Ramos”.
Aí eu pergunto: será que esta situação do Piscinão de Ramos é fruto da falta de educação povo (no caso os freqüentadores e moradores) ou da incompetência administrativa (falta de manutenção) das autoridades? Por quê?
Opiniem! A participação de vocês é muito importante para se refletir a realidade de manutenção e preservação dos locais públicos brasileiros.
Quando eu estive no Rio de Janeiro, no início de 2008, mais precisamente no mês de janeiro, eu tirei um dia, mais precisamente, um domingo, para conhecer a ótima ideia do “Piscinão de Ramos” – uma área enorme com uma piscina artificial abastecida pela água do mar da Baía de Guanabara para proporcionar lazer aos moradores dos bairros mais humildes, como o de Ramos, que, muitas vezes, não têm condições sócio-financeiras de se deslocarem para outras distrações. Pois bem, eu cheguei às 8h da manhã no local e a minha intenção era passar o dia todo nele. Mera ilusão: quando cheguei no local não aguentei ficar meia hora, tamanha a falta de manutenção verificada ali.
Banheiros sem a mínima condição de higiene e com vazamento; cachorros bem próximos ao “piscinão”; um mau cheiro horrível vindo da água destinada aos banhistas; fezes animais; lixos próximos (aproximadamente 30 cm) a área de banho; plataforma dos bombeiros danificada; e apenas dois garis para cuidar de todo esse complexo de lazer. O mais interessante é que toda esta realidade foi verificada no início da manhã. Ainda não tinham chegado todos os freqüentadores que normalmente vão ao local.
De acordo com as autoridades, o número de visitantes, em dia de domingo, pasmem, pode chegar a mais de 3 (três) mil pessoas. Isso implica dizer que estes cidadãos vão usufruir de uma estrutura precária de lazer. Inclusive teve um senhor, frequentador do local, que chegou a me dizer, indignado e em tom de ironia, a seguinte frase: “Isso aqui não é o Piscinão de Ramos, mas sim, o Penicão de Ramos”.
Aí eu pergunto: será que esta situação do Piscinão de Ramos é fruto da falta de educação povo (no caso os freqüentadores e moradores) ou da incompetência administrativa (falta de manutenção) das autoridades? Por quê?
Opiniem! A participação de vocês é muito importante para se refletir a realidade de manutenção e preservação dos locais públicos brasileiros.
Texto de Eduardo Maia, jornalista (DRT-PE: 3.444) – 01.05.2008 (atualizado em 04.05.2009)
